Sinopse:
Cleópatra: Diário de Uma Rainha Nada Inocente
Um conto irreverente sobre amor, poder, sedução e... papiros afiados.
Cleópatra VII Thea Philopator. Para muitos, esse nome evoca imagens de uma mulher misteriosa, sedutora, envolta em véus, jóias e lendas. Para outros, é apenas mais um nome nas linhas entediantes dos livros de História. Mas nesta narrativa, prepare-se para conhecer a verdadeira Cleópatra — ou melhor, a que ela própria nos apresenta, de forma direta, debochada e deliciosamente humana.
Neste conto repleto de humor afiado, diálogos internos hilários e registros "pessoais" da própria Rainha do Nilo, somos convidados a mergulhar nos bastidores da História, pelas páginas do diário da mulher que abalou o maior império da Antiguidade.
Cleópatra aqui não é apenas a amante de Júlio César e Marco Antônio — ela é estrategista, rainha, mãe solo, influencer do Nilo e autora dos melhores shade políticos da época. Com sua pena afiada (ou pincel de maquiagem, dependendo do momento), ela comenta os eventos mais épicos da sua vida com uma mistura perfeita de ironia, emoção e deboche.
O conto começa com sua jornada a Roma ao lado do pequeno Cesário — filho de ninguém menos que César. Em meio a vilas luxuosas, fofocas palacianas e ataques de disenteria imperial, Cleópatra nos revela os bastidores do relacionamento que dividiu o mundo antigo.
Após a morte do grande César, a Rainha retorna ao Egito, entre desfiles populares e memórias que a perseguem como perfume de amante. Mas é