Querido Diário,
Ainda bem que temos nos dado bem. Hoje acordei com a agenda lotada de... nada para fazer. Aliás, tem sido assim desde que me aposentei — uma tranquilidade que, às vezes, beira o tédio.
Para não cair no completo ócio, resolvi me ocupar: de manhã, me matriculei num curso de línguas mortas e semi desaparecidas (vai que no além eu precise). À tarde, dedico-me à gaita de fole — com direito a saiote e bolas balançando.